Três encaminhamentos de soluções para problemas em comunidades rurais de Carmópolis de Minas foram apresentados pelo vereador Claudinei Vicente da Silveira – Tade (REDE), durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Carmópolis de Minas realizada no dia 03 de junho de 2024. Duas questões, envolvendo uma ponte e uma passarela, atingem os moradores da comunidade Vargem Marçal, e outra mostra a necessidade de patrolamento de estradas nas regiões do Peão e Vargem Grande.
Acionado por um cidadão da Vargem Marçal, Claudinei se dirigiu ao local para verificar a presença de um buraco no piso de uma ponte, que estaria colocando em risco os ocupantes de veículos que utilizam sempre a passagem. O vereador informou ter fotografado o problema e encaminhado ofício ao prefeito José Omar Paolinelli (PSD), para que o chefe do Poder Executivo possa tomar as devidas providências o mais rápido possível. “Vi que os usuários correm riscos, com caminhões e carros podendo se acidentar no buraco”, observou o parlamentar.
Ainda sobre a Vargem Marçal, o vereador disse ter sido cobrado por morador, quanto às condições de uma passarela, essencial para que os moradores possam se dirigir até o ponto de ônibus, às margens da Rodovia Fernão Dias. Grifou que, sem essa passagem, os moradores são obrigados a caminhar por longo trecho, trazendo muitos incômodos, especialmente para pessoas idosas.
Claudinei também informou que havia entrado em contato com o secretário municipal de Obras, a quem solicitou a agilização do trabalho de patrolamento das estradas rurais. Lembrou que na comunidade do Peão existem várias hortas de tomates, cujos proprietários dependem das boas condições das estradas para escoarem o produto. Destacou que as estradas do Chiqueiro e da Montoeira estão muito ruins, necessitando da melhoria. O secretário informou ao vereador que aguardava o término do serviço na comunidade do Pará, atendendo em seguida ao Peão e Vargem Grande, pois não seria pertinente retirar as máquinas antes da conclusão do patrolamento. Claudinei concordou com o argumento, entendendo que as máquinas foram feitas para trabalhar e não para ficar transitando de um ponto a outro.